INTRODUÇÃO

O nosso grupo LEON DENIS por motivos inúmeros aceitou o acompanhamento do caso da Srª EL. e seu filho M. Já a sete reuniões temos realizado o processo de desobsessão dos dois.

Como já foi dito em artigo anterior a senhora EL. E seu filho M. encontravam-se em forte processo obsessivo. Porém o caso aqui caminhava para  uma subjugação (1), tendo sido aconselhado a execução do processo desobsessivo de forma paulatina, afim de que não houvesse o desenlace da mãe, pois seu psiquismo  já estava estava atrelado fortemente ao do obsessor.

É importante salientar aqui que todos nós sofremos processos obsessivos e que esse processo começa em nós mesmos, quando uma tensão maior incide em nós, e nós não sabendo atenuá-la nos desequilibramos gerando o STRESS que de súbito toma nossa razão e  agindo por instinto nos tornamos joguetes de nossas vítimas do passado,qual seja a lei de causa e efeito.

Para que não sofrêssemos processos obsessivos deveríamos  estar constantemente em equilíbrio. mas como será possível isto se ainda continuamos a ser direcionados por nossos atos reflexos, os quais reagem a tudo de acordo com o arcabouço adquirido de vivências passadas? Vivências essas que nos trouxeram a este planeta afim de sermos testados acerca de nosso aprendizado e expiarmos nossas faltas pretéritas.

Cabe aqui lembrar caro leitor que o afastamento do espírito obsessor não caracteriza que a desobsessão foi efetivada, pois como erroneamente pensamos o obsessor não é a causa da obsessão e sim um dos efeitos do processo obsessivo. A causa está no obsediado que traz o desajuste mental, logo, o afastamento do espírito obsessor é um paliativo no processo de desobsessão, onde o mesmo só se dará com a retificação comportamental do necessitado através do estudo da moral, ou seja da educação moral, tendo JESUS CRISTO como maior exemplo a ser seguido. Para isso é necessário que o necessitado queira se melhorar. Eis um ponto capital.